Dentre os fatores que diferenciam as instituições financeiras estão o modelo de gestão e as taxas ofertadas

As cooperativas de crédito, bancos e fintechs são instituições que oferecem produtos e serviços financeiros, como conta corrente, cartão de crédito, financiamento, empréstimos, entre outros. Todas são fiscalizadas e autorizadas a funcionar pelo Banco Central, mas há diferenças entre elas que podem impactar na sua vida e/ou negócio. Por isso, é fundamental que você conheça os fatores que as diferenciam para escolher a melhor opção na hora de destinar os seus recursos.

O primeiro passo é entender o funcionamento e propósito de cada uma. Cooperativas de crédito são sociedades de pessoas, que se unem para proporcionar benefícios financeiros mútuos. Já os bancos são sociedades de capital, assim como as fintechs, que usam inovações tecnológicas para oferecerem produtos e serviços no ambiente digital.

Essas são características que impactam diretamente no modelo de gestão, nas taxas ofertadas e até mesmo na distribuição dos resultados. Isso porque instituições cooperativas não têm fins lucrativos, o que beneficia seus cooperados, enquanto bancos e fintechs visam o lucro, favorecendo os acionistas.

A seguir, entenda por que é mais vantajoso ser cooperado do que cliente.

Modelo de gestão

Como dito anteriormente, bancos e fintechs são sociedades de capital, então, as decisões são concentradas nos acionistas. Quem tem mais ações, consequentemente, tem mais ‘poder’. Já os usuários são apenas clientes da instituição.

Nas cooperativas de crédito, por sua vez, os associados têm igual direito de voto e participam ativamente na formulação das políticas e na tomada de decisões por meio das assembleias. Sendo assim, além de usuários dos produtos e serviços, eles também são donos do negócio.

Taxas dos produtos e serviços

Outra diferença está relacionada às taxas dos produtos e serviços. Como os bancos visam o lucro, geralmente, o valor praticado é maior. Por outro lado, cooperativas não têm fins lucrativos, o que explica suas taxas de serviços serem mais justas e atrativas.

Em 2022, por exemplo, o ganho social anual dos cooperados do Sicoob Engecred foi de mais de R$ 268 milhões. Esse valor representa o quanto os associados economizaram no ano com as taxas mais acessíveis, acrescido do retorno em sobras no exercício.

Vale destacar que a comparação é feita com base na média das taxas praticadas no Sistema Financeiro Nacional (SFN), divulgada pelo Banco Central do Brasil (BCB).

Participação econômica

Nos bancos e fintechs, o lucro é distribuído apenas entre os acionistas, de acordo com o capital investido por cada um, ou seja, os clientes não recebem nenhum retorno sobre as suas operações. Já em cooperativas financeiras há o princípio da participação econômica. Assim, além do rendimento referente ao capital integralizado de até 100% da taxa Selic, os membros podem destinar os resultados obtidos no ano a uma ou mais das seguintes finalidades: desenvolvimento da cooperativa, possibilitando a formação de reservas; retorno aos cooperados na proporção de suas transações (distribuição de sobras); e apoio a outras atividades que forem aprovadas em assembleia.

Interesse pela comunidade

Outro princípio fundamental que faz do cooperativismo um modelo econômico realmente diferenciado é o ‘interesse pela comunidade’, que se traduz em ações feitas pelas cooperativas para o desenvolvimento social e econômico dos locais onde atuam.

O Sicoob Engecred, por exemplo, desenvolve uma série de projetos sociais por meio do Instituto Sicoob: Geração Coop, que oferece formação em Tecnologia da Informação para alunos da rede pública de ensino em Goiânia (GO); Páscoa Cooperativa; intercooperação com a Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Santo Antônio de Goiás (Coopersag); Natal Cooperativo; entre outras ações.

Agora que você já sabe os principais pontos que diferenciam as cooperativas de crédito dos bancos e fintechs, é possível perceber que no cooperativismo de crédito a frase “juntos somos mais fortes” realmente é levada a sério. Afinal, esse é o propósito: “conectar pessoas para promover justiça financeira e prosperidade”.

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