Suas práticas possuem a intenção de promover qualidade de vida e ações sustentáveis em toda a comunidade

O desenvolvimento sustentável tem sido cada vez mais discutido e acatado por instituições de todos os portes. De acordo com especialistas, crescer economicamente, evitando prejuízos ao meio ambiente e promovendo benfeitorias sociais, em breve será indispensável ao funcionamento e imagem das empresas. Contudo, já existem organizações que investem nesse modelo de gestão há muito tempo e, entre elas, estão as cooperativas.

Criadas no final do século XIX, as entidades cooperativistas vieram para contrapor o modelo capitalista da época, marcada pela Revolução Industrial, que visava o trabalho e o lucro acima de tudo, sem se preocupar com as condições sociais e ambientais. O cooperativismo, por sua vez, une grupos de pessoas que possuem objetivos em comum e que, independentemente da área de atuação, buscam promover qualidade de vida e prosperidade para seus membros e a comunidade em que estão inseridos.

Mesmo que o conceito de sustentabilidade tenha sido criado anos depois, as cooperativas já se atentavam para esse tema. Por isso, hoje podemos dizer que caminham com as diretrizes que chamamos de ESG (Environment, Social and Governance em inglês) ou Ambiental, Social e Governança (ASG), em português. 

Cooperativismo e sustentabilidade

Em 2018, a Organização das Nações Unidas (ONU) firmou uma parceria com o cooperativismo, por meio de seu órgão Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O então coordenador-residente do Sistema ONU no Brasil, Niky Fabiancic, disse na época que “a ONU considera o cooperativismo uma ferramenta essencial para construir uma sociedade mais justa e sustentável. Onde uma cooperativa se instala, ali são disseminados os valores desse modelo de negócio e o resultado disso é o fortalecimento dos direitos humanos em todos os níveis”.

A partir desse feito, as cooperativas se comprometeram ainda mais com os Objetivos de Desenvolvimento Social (ODS) e com iniciativas de impacto comunitário. O Sicoob Engecred, por exemplo, já atua fortemente em ações solidárias nas regiões onde está presente, especialmente em parceria com o Instituto Sicoob. 

Ações com princípios

O Instituto Sicoob está fundamentado no sétimo princípio cooperativista, que é o ‘Interesse pela Comunidade’, e tem suas ações pautadas também pelo quinto princípio: ‘Educação, Formação e Informação’.

“O Instituto Sicoob trabalha com o eixo de sustentabilidade na educação financeira, com projetos de investimento em talentos, entre outros que envolvem a conscientização e crescimento sustentável das pessoas”, afirmou Edjar Junior Barbosa, Pessoa de Desenvolvimento Estratégico (PDE) do Instituto na Central Sicoob Uni, em Goiânia (GO).

A própria base do cooperativismo já faz jus aos parâmetros sustentáveis. Seus sete princípios, cada um com características específicas, contribuem para uma população com mais oportunidades, integridade social e prosperidade.

Investimentos em ESG 

Os investimentos e participações em instituições que seguem as diretrizes ESG, isto é, que atuam com foco no social, meio ambiente e governança, são considerados mais seguros e com maior potencial de rendimento.

Essa métrica tem como finalidade identificar se as organizações estão agindo para minimizar os impactos ambientais, enquanto se preocupam com as pessoas e promovem uma boa gestão interna. As ações voltadas para o meio ambiente propõem melhorias operacionais para reduzir a poluição, desmatamento, pegada de carbono, entre outros efeitos negativos, dependendo da área de atuação da empresa.

No quesito responsabilidade social, devem respeitar as leis trabalhistas e os direitos humanos, garantir a privacidade e proteção dos dados, promover a segurança no trabalho, o envolvimento na comunidade, entre outros. Já na área de governança, devem viabilizar políticas internas coerentes, canal para denúncias, execução de auditorias, estabelecimento de conselhos, além de oferecer boas práticas corporativas a todos os funcionários.

Historicamente, os Investimentos sustentáveis entregaram melhores resultados, com menor risco. “Isso acontece pelo fato das empresas que priorizam práticas ESG serem menos suscetíveis ao envolvimento em processos trabalhistas, multas ambientais, fraudes e corrupção”, explica o assessor financeiro Caio Cobo.

Além disso, o movimento tem conquistado cada vez mais adeptos e veio para ficar. “Ao analisar os dados do Principles of Responsible Investment (PRI) [Princípios dos Investimentos Sustentáveis, em português], no final de 2020 já haviam mais três mil signatários e um valor de US$ 103 trilhões investidos, seguindo os seis princípios para integração de critérios ESG no processo de investimento”, completa. 

Atuação sustentável

No Sicoob Engecred, conseguimos ver essa responsabilidade e comprometimento na prática. Nosso time de Riscos trabalha com o objetivo de priorizar, estabelecer e cumprir metas para uma atuação institucional sustentável. “Nossas operações são estudadas e estruturadas sempre em conjunto com as áreas comercial e de crédito. Buscamos trabalhar com garantias reais, seguindo as orientações e normativas do Banco Central acerca das boas práticas de governança e, juntas, essas ações aumentam a segurança de nossa cooperativa”, afirmam os especialistas da Área de Riscos, Felipe B. e Mariana S.

Os profissionais ainda destacam o apoio da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração para a realização de auditorias e para o atingimento de metas estratégicas, que são definidas periodicamente. Além disso, todos os colaboradores são capacitados para atuarem de forma eficiente, minimizando custos e otimizando resultados. Assim, garantem a produtividade e excelência nos processos realizados.

Venha fazer parte de uma das instituições financeiras mais sólidas do país, que tem interesse genuíno pelas pessoas, sejam colaboradores, cooperados e/ou comunidade em geral. Abra já sua conta no Sicoob Engecred.